George Santos chega ao tribunal de Central Islip, em Nova York: “O meu problema foi uma ambição cega, eu perdi o controle. Foi pura ambição”, ele disse a um programa de tevê CRÉDITO: JULIA DEMAREE NIKHINSON_AP PHOTO_IMAGEPLUS_2025
The loser
Como George Santos afundou a si próprio
João Batista Jr. | Edição 225, Junho 2025
Depois de apresentar o passaporte na recepção, os jornalistas foram convidados a se dirigir ao segundo andar da Central Islip Federal Courthouse, o tribunal de Justiça de 12 andares, 23 cortes e 81 mil m², em Long Island, na Região Metropolitana de Nova York. Na sala de imprensa, decorada com dois sofás e uma mesa de cor branca, foi preciso deixar celular, gravador, relógio e qualquer outro dispositivo com recursos de gravação. A partir dali, só era permitido usar bloco e caneta.
Em seguida, os repórteres tomaram o elevador até o décimo pavimento. Eram trinta jornalistas, que formaram uma fila em frente à última sala do andar. Às 10h05 do dia 25 de abril passado, sexta-feira, o chefe da segurança autorizou a entrada de todos para dentro da sala do júri.
Reportagens apuradas com tempo largo e escritas com zelo para quem gosta de ler: piauí, dona do próprio nariz
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