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    Diante do relatório que omitia da Petrobras a oferta mais barata, o advogado Norman Resnicow escreveu para seu sócio: "Isso nada tem a ver com o jeitinho brasileiro. Venalidade é venalidade, e enganação é enganação, não importa a nacionalidade." FOTO: REPRODUÇÃO_REYNALDO ZANGRANDI

questões político-energéticas

Outra história americana

Como a Petrobras negociou pagar quase seis vezes mais por uma área de exploração de petróleo e gás nos Estados Unidos

Daniela Pinheiro | Edição 102, Março 2015

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Nos escaninhos da corte de justiça de Denver, no Colorado, repousa o processo número CV10343. São duas robustas pastas brancas com depoimentos, anexos, endereços e nomes dos envolvidos em um intricado caso jurídico. A história conjuga querelas entre advogados americanos e brasileiros, trocas de e-mails ríspidos, memorandos que levantam suspeitas sobre negociações, transações com somas estratosféricas, menções ao “jeitinho brasileiro” e uma coadjuvante de peso. No caso, a Petrobras – a então maior empresa brasileira, cuja reputação e patrimônio derreteram graças a uma combinação explosiva de decisões políticas equivocadas, corrupção engendrada e um contexto econômico internacional caótico.

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