Mortos na fila de transplante são 21 vezes as vítimas do acidente da TAM
No ano passado, 4,2 mil pessoas morreram na fila à espera de um transplante no Brasil. Em 2019, foram 2,5 mil mortes. Durante a pandemia, um conjunto de fatores – como a superlotação do sistema hospitalar e as restrições sanitárias – fizeram com que o número de transplantes baixasse, e consequentemente aumentasse a taxa de mortalidade na lista. O número de mortos na fila de transplante no ano passado é 21 vezes o das vítimas do acidente aéreo do voo TAM 3054, em 2007, que deixou 199 mortos.
Além disso, os pacientes em hemodiálise à espera de um rim ficaram mais vulneráveis à Covid, pois precisavam frequentar o hospital para fazer o procedimento em um momento que o país vivia o colapso da pandemia. Em 2021, morreram mais de 3 mil pessoas que estavam na lista de transplante renal.
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