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    Luciano Hang, o ex-discreto: ele começou a aparecer em público para desmentir boatos de que a Havan pertencia “ao filho do Lula”, ou “à filha da Dilma”, ou “ao bispo Macedo” CREDITO: EDUARDO MARQUES_2020_ABRIL COMUNICAÇÕES S.A.

edição do mês

O patriota enrolado

Na piauí de setembro, um perfil mostra a trajetória – e os rolos – do Véio da Havan

| 04 set 2020_10h01
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A reportagem sobre o empresário Luciano Hang, dono da Havan, conta sua trajetória, desde as origens em Brusque, no interior de Santa Catarina, até a transformação em militante bolsonarista. Também historia suas condenações judiciais. Em janeiro de 1999, procuradores descobriram na Havan “uma formidável máquina de sonegar tributos”. Em decorrência do processo por sonegação, Hang foi autuado em 117 milhões de reais e parcelou a dívida em mais de cem anos.

Em setembro de 2000, outra investigação descobriu que Hang sonegou contribuições para a Previdência Social, num total que passava de 10,5 milhões de reais. Apesar do acordo para parcelamento do montante sonegado, o empresário acabou condenado a três anos e onze meses de prisão – pena convertida em prestação de serviço comunitário – e pagamento de multa de cerca de 500 mil reais.

Em 2007, voltou a ser condenado por sonegação, desta vez com pena de dois anos e seis meses em regime aberto. Em 2008, sofreu uma terceira condenação, a mais pesada de todas: treze anos e nove meses de prisão por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Com recursos protelatórios, conseguiu empurrar o caso até a prescrição.

A reportagem está aqui.

 

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