O primeiro episódio da série conta como a camisa amarela, a amarelinha, se tornou um símbolo nacional a partir de um trauma para os brasileiros: o “maracanaço”. A derrota da seleção brasileira em pleno Maracanã na final da Copa de 1950 mudou a identidade do uniforme e trouxe ao brasileiro um sentimento de unidade nacional. Este mesmo Maracanã se tornaria, anos depois, “vítima” de um imenso esquema de corrupção que desviou milhões de reais – alguns lavados em diamante – das obras de reforma do estádio para a Copa de 2014.
A apresentação de O Sequestro da Amarelinha é dos jornalistas José Roberto de Toledo, editor executivo da piauí, e Jamil Chade, correspondente da Swissinfo.
Os episódios são disponibilizados sempre às segundas-feiras, nos principais tocadores, no feed do Foro de Teresina, e aos domingos à noite no site da piauí, com acesso exclusivo para os assinantes digitais.
Este episódio usa trechos das músicas Na Cadência do Samba, de Waldir Calmon, e Pra Frente Brasil, de Miguel Gustavo.
Além disso, usamos áudios da Rádio Nacional, Rádio Bandeirantes, Rádio 10.10 do Uruguai, da RBS TV, da Menorah TV, do Canal da FIFA e do canal público de tevê alemão Zweites Deutsches Fernsehen (tzváites dóitches feeRnzêen), vulgo ZDF.
Ficha técnica:
Apresentação e direção de jornalismo: José Roberto de Toledo e Jamil Chade
Reportagem piauí: Allan de Abreu, Fernanda da Escóssia e Marcos Amorozo
Checagem: Plínio Lopes
Promoção: Mari Faria
Coordenação Swissinfo: Dale Bechtel (BÉK-TEL)
Reportagem Swissinfo: Paula Dupraz
Consultoria Swissinfo: Susanne Reber
Identidade visual: Kai Reusser
Coordenação Rádio Novelo: Évelin Argenta, com o apoio de Branca Vianna, Paula Scarpin e Vitor Hugo Brandalise
Produção: Gabriela Varella, Marcelle Darrieux e Marcel Rizzo
Produção-executiva: Guilherme Alpendre
Roteiro: Clara Rellstab e Gabriel Maria
Edição: Évelin Argenta
Sonorização: Paula Scarpin
Trilha sonora: Pedro Leal David com percussão de Anderson Maia
Finalização e a mixagem: Henrique Chiúrciu, da Confraria de Sons e Charutos
Coordenação digital: Juliana Jaeger e Bia Ribeiro