Ilustração: Edson Ikê
Para um cérebro saudável, faça amigos – e não só sudoku
Os cuidados com visão, musculatura, vida social e outros fatores-chave nem sempre óbvios em prol da longevidade da mente e da prevenção da demência
Em 2017, a revista científica britânica The Lancet divulgou um estudo com nove fatores de risco para que uma pessoa desenvolva demência. Em 2020, o número subiu para doze. No ano passado, foram catorze temas, com a inclusão de dois fatores nada intuitivos para o problema: colesterol ruim e perda de visão.
A lista é longa, e dá a sensação de que os riscos estão por todos os lados, mas há uma maneira menos pessimista de encarar os dados: embora a hereditariedade tenha um peso nas doenças que afetam o cérebro, muita coisa pode ser feita ao longo da vida para preveni-las. Entender como cada um dos catorze fatores de risco contribui para o desenvolvimento da demência é um bom passo para cuidar da saúde da mente.
Reportagens apuradas com tempo largo e escritas com zelo para quem gosta de ler: piauí, dona do próprio nariz
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