No Rio de Janeiro, o maranhense E.R.P., de 38 anos, entrou em contato com R.M., um turista australiano, pelo aplicativo Grindr, voltado para o público gay masculino. Eles trocaram mensagens e nudes, e o australiano contou que tinha metanfetamina para o chemsex – abreviação de chemical sex, ou sexo químico, em inglês. Chemsex é a prática de relações sexuais sob efeito de metanfetamina, uma substância sintética que aumenta a excitação sexual, também conhecida como Crystal ou Tina.
Em poucos minutos, o maranhense já estava no apartamento de R.M. “Quando ele abriu aquele pacote com 8 gramas de Tina, eu pensei: ‘Caraca, é hoje que vou me divertir, hoje que vou me acabar”, relembrou E.R.P., em reportagem de João Batista Jr., na piauí de abril. E assim foi – até que, semanas depois, E.R.P. encerrou a maratona de sexo e droga internado numa clínica de dependentes químicos em Vargem Pequena, bairro do Rio de Janeiro.
Assinantes da revista podem ler a íntegra da reportagem neste link.