O tribunal estimou em R$ 12 milhões as perdas com furto e destruição de objetos e equipamentos durante a invasão golpista. Na Câmara dos Deputados, a estimativa é de R$ 2,7 milhões; no Senado, de R$ 1,3 milhão
As invasões e depredações em Brasília custaram milhões aos cofres públicos. O Supremo foi o que sofreu o maior prejuízo, ao menos segundo as estimativas recentes. Só a restauração do plenário do tribunal custou R$ 3,4 milhões. Além disso, 951 itens, entre eles obras de arte e equipamentos do dia a dia, foram furtados, quebrados ou completamente destruídos.
No Congresso, a estimativa é de que a destruição tenha causado um prejuízo de R$ 4 milhões, valor concentrado principalmente na Câmara dos Deputados.
Segundo o balanço mais recente do STF, já foram restaurados 116 itens do acervo do Supremo, sendo 22 esculturas (bustos, estatuetas, itens do Plenário e a estátua “A Justiça” da Praça dos Três Poderes); 21 telas e tapeçarias; 19 objetos como lustres, Brasão da República, e vasos, dentre outros itens de mobiliário.
Confira os números completos na seção =igualdades desta semana.