Tragédias no Brasil e em outros países já acenderam o sinal de alerta para a importância do acompanhamento psicológico nas escolas. A resposta até agora foi tímida. Embora a presença de psicólogos na rede pública brasileira tenha quase dobrado desde 2019, isso se deu em patamares baixíssimos (eles estavam presentes em 7% das escolas, hoje estão em 12%). Há mais nutricionistas do que psicólogos. Mesmo em Santa Catarina, estado que lidera esse indicador, só 30% das escolas oferecem atendimento psicológico aos alunos.
O cenário é melhor – mas não muito – nas escolas particulares: no ano passado, 21,4% delas tinham ao menos um psicólogo no quadro de profissionais.
Confira aqui o =igualdades completo que detalha os números do novo Censo e o que ele revela sobre a situação do ensino no Brasil.