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Quando um voto faz diferença na eleição

Amanda Gorziza, Lianne Ceará, Marcos Amorozo, Hellen Guimarães e Renata Buono | 24 nov 2020_10h03
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Quatro cidades brasileiras definiram a vitória para o Executivo municipal pela diferença de um voto apenas; foi o caso de Itapuca (RS), Santa Terezinha (SC), Quinta do Sol (PR) e Piquerobi (SP), como apontam os dados do Tribunal Superior Eleitoral.

Em Itapuca, município no norte do Rio Grande do Sul, Marcos José Scorsatto (DEM) venceu seu adversário Airton Scorsatto (PTB) por um voto. O prefeito eleito fez 814 votos, 49,07% do total; o opositor teve 813 votos (49,01%). Em Piquerobi, São Paulo, Adriana do Bó (MDB) venceu por 1.289 votos (50,02%), um a mais que Gustavo, do PSDB (49,98%). Em Quinta do Sol, no Paraná, Leonardo Romero (PSD) foi eleito com 1.703 votos (50,01%). Já seu adversário, Jilvan Ribeiro, do Cidadania, recebeu 1.702 votos (49,99%). Em Santa Terezinha, Santa Catarina, o cenário foi parecido: Genir Antonio Junckes (MDB) ganhou a prefeitura com 2.546 votos. Valquiria Schwarz (PSD) ficou em segundo lugar com 2.545 votos. Ou seja, um voto faz toda a diferença.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, para vencer em cidades com mais de 200 mil eleitores, o candidato precisa receber 50% dos votos mais um – caso contrário, a disputa vai para o segundo turno. Em cidades abaixo de 200 mil eleitores, a maioria simples de votos é necessária para garantir a vitória do candidato.

Fonte: Justiça Eleitoral / Tabulação: ASK-AR

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