Quem entra, quem sai e quem morre esperando
Mesmo com 4.750 transplantes de rim realizados no Brasil no ano passado, a lista de espera aumentou em 751 pessoas. Em dezembro de 2020, havia 26,8 mil pacientes na fila – e, em abril de 2022, já eram mais de 32 mil.
No ano passado, entraram mais de 15 mil novos pacientes na lista de espera por um rim. Mas também há pessoas que saíram da fila – 7,1 mil – por piora no quadro clínico, desistência de transplante no período ou por estarem com soro de imunologia desatualizado (que comprova ou não a compatibilidade com o órgão a ser transplantado). Os dados são do Sistema Nacional de Transplantes e foram compilados pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos.
No ano passado, morreram mais de 3 mil pessoas à espera de um rim. A alta mortalidade se deve a maior vulnerabilidade à Covid de pacientes em hemodiálise. No ano passado, a taxa de mortalidade para quem esperava um rim foi de 10,9%. Em 2019, era metade disso: 5,2%.
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