The Presidential Laquê Herald
Para boa parte dos brasileiros, o primeiro adjetivo que vem à mente quando se menciona o penteado presidencial é “glorioso”. Nada mais natural. Com a possível exceção de Nefertiti, cujo adereço capilar seduziu não só Amenófis IV mas todo o Alto Nilo, em 3 mil anos de História nenhum outro chefe de Estado soube usar tão bem suas melenas para cativar o mundo civilizado. O que pouca gente sabe, no entanto, é que o laquê rousseffiano é bem mais do que um ardiloso instrumento de fascínio. Pudera: hipnotizado qual lebre indefesa, o cidadão mesmerizado é incapaz de perceber que o da Presidenta mais esconde do que revela. Já alertara Edward Snowden, em entrevista a este Herald: “Desde há muito a NSA desconfia que os segredos do Planalto não estão protegidos por sistemas tradicionais de criptografia. As tecnologias mais avançadas de invasão eletrônica não revelaram uma só informação relevante. Dilma é uma esfinge.” Era, Sr. Snowden, era. À notável perspicácia com que a primeira mandatária resguardou os seus segredos, este jornal respondeu com as armas da pertinácia investigativa que fundamenta toda boa apuração jornalística. E é assim, demonstrando uma vez mais o papel que a imprensa tem a cumprir nas democracias, que o The Presidential Laquê Herald ergue o véu da decepção e desvela o enigma. Eis a cabeça de Dilma. Escolha as cores de acordo com sua orientação política e mãos à obra.
Encontre as figuras ocultas na cabeça da presidenta:
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