Na estadia em Orlando a família do ex-presidente deve trabalhar em uma nova versão da animação Fuga das Galinhas
Com viagem a Orlando para não passar a faixa, Bolsonaro cria o Dia do Fujo
Seção de humor da revista piauí
MARGENS DO POSTO IPIRANGA – “Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, digo ao povo que fujo. Pra Orlando, onde tem a Disney. Pra encontrar o Pateta. E o Constantino. Que no caso é a mesma pessoa nisso daí.” Foi com essas fortes palavras que o presidente Jair Bolsonaro anunciou seu último ato como mandatário. “Aguardem mais 72 horas e vocês me verão no castelo do Mickey.”
A novidade foi celebrada por terroristas do grupo Taliboi, liderado por Bolsonaro, que viram a viagem aos Estados Unidos como uma grande homenagem ao criminoso George Washington de Oliveira Sousa, o homem preso por tentar soltar uma bomba em Brasília, e que leva o nome de um dos Founding Fathers da democracia americana.
Mas como nem tudo são flores no Taliboi, a iniciativa desagradou os apoiadores mais radicais, como o ministro da Eugenia, Paulo Guedes. “Todo mundo indo pra Disneylândia. Presidente doméstico indo pra Disneylândia, pera lá! Vai passear na Papuda, vai ver onde o orçamento secreto nasceu. Vai conhecer os presídios do Brasil.”
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