Eliete Negreiros
histórias publicadas
![<strong><em>Azulão</em></strong>](https://piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2012/08/PH1345219333x5725.jpg)
Azulão
A primeira vez que ouvi Azulão foi assistindo ao filme Inocência, baseado no romance de Visconde de Taunay, dirigido por Walter Lima Jr. Numa cena sublime, Fernanda Torres, Inocência, bordava e cantava a canção. Alumbramento. Que canção era aquela? Depois disso, passei a perseguir o Azulão, com cuidado, para ele não bater asas e voar para sempre.
![Fragmentos de um discurso tropicalista – para Caetano](https://piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2012/08/PH1344542681x7001.jpg)
Fragmentos de um discurso tropicalista – para Caetano
Em 1967, assisti atônita pela televisão uma explosão poética e sonora: Alegria, alegria invadia minha casa, minha consciência e meu coração. Perplexa, fiquei vendo e ouvindo aquela canção diferente, com imagens luminosas, fragmentadas que anunciavam uma nova visão, que traduziam uma nova percepção de um mundo em transformação: o Tropicalismo.
![A pergunta sem resposta](https://piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2012/08/PD1344017016x3287.jpg)
A pergunta sem resposta
![<em>A Love Supreme</em>](https://piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2012/07/PH1343410033x754.jpg)
A Love Supreme
O que aconteceu de mais importante na minha vida enquanto morei na cidade de Berkeley, Califórnia, foi ter conhecido a música de John Coltrane