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Paulo da Costa e Silva

Paulo da Costa e Silva é professor de estética no Departamento de História e Teoria da Arte da Universidade Federal do Rio de Janeiro

histórias publicadas

Bach e o prazer infinito da repetição
questões musicais

Bach e o prazer infinito da repetição

A presença da música de Bach ilumina com um clarão de afeto a existência árida e fria

O funk como gênero humorístico
questões musicais

O funk como gênero humorístico

No rap a miséria exige, com séria dignidade, horizontes de mudança. No funk, a miséria quer simplesmente gozar.

Pitágoras, os números e a música cósmica
questões musicais

Pitágoras, os números e a música cósmica

Talvez, no fim, sejamos todos feitos de um emaranhado de microcordas soantes, como aquelas de Pitágoras, respondendo de forma vibratória a tudo o que existe

<i>Stardust</i>
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Stardust

Quando morre um gigante sentimos na carne o quanto os artistas são importantes. São a nossa reserva de voo, de delírio, de imaginação – nossa defesa, nossos aliados diante do cotidiano comezinho, feito de filas, engarrafamentos, contas, preocupações, compromissos, mil aporrinhações que nos desviam da vida verdadeira.

Almeidinha
questões musicais

Almeidinha

Hamilton de Holanda lembra um Jimi Hendrix do bandolim – explora o instrumento inteiro, produz nele sons inusitados, transforma-o em outra coisa

O pessimismo necessário
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O pessimismo necessário

Um dos livros que mais gostei de ler nos últimos tempos foi a autobiografia de Stephan Zweig, O tempo de ontem, escrito no Brasil durante o exílio do escritor nos conturbados anos da Segunda Guerra.

Heráclito poderia ter escrito <i>Como uma onda</i>
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Heráclito poderia ter escrito Como uma onda

Heráclito é um dos filósofos mais misteriosos de que se tem notícia. Restam apenas fragmentos que, de tão simples e opacos, lhe renderam a alcunha de “o obscuro”.

Coltrane
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Coltrane

Nenhum outro jazzista conseguiu causar tamanho impacto em seus ouvintes. O sax de Coltrane parecia diretamente conectado com os sentimentos mais profundos e obscuros

Janelas para o infinito em Paulinho da Viola
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Janelas para o infinito em Paulinho da Viola

Numa de minhas canções favoritas de Paulinho da Viola, o narrador descreve sua separação da mulher focalizando a cena na figura algo desajeitada de “um velho caminhão de mudança”. Leva algum tempo até que possamos compreender que se trata de uma separação.