Dado Dolabella exige que seus namoros sejam cobertos pelo SUS
RIO DE JANEIRO – O ator, cantor e enfant terrible Dado Dolabella declarou ontem que tem mais de dez anos de bons serviços prestados à saúde pública brasileira "sem jamais ter recebido um tostão por isso”. Dolabella se referia à afirmação do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, segundo a qual o sexo é um dos meios mais eficientes para combater a hipertensão, um mal que aflige uma fatia crescente da população brasileira. “Como já namorei uma fatia crescente da população brasileira, deduz-se que boa parte das pessoas só não está tendo ataques cardíacos a cada esquina por causa de mim”, disse o ator. Dolabella entrou com uma ação civil contra a União, na qual pede ressarcimento de todas as suas despesas com hotéis, motéis, cabanas, choupanas, alambrados, lajes, abrigos, marquises, puxadinhos e banheiros de avião. O Tribunal de Contas da União já se adiantou à sentença afirmando que só considerará o pagamento se for descontado o custo das internações emergenciais das namoradas de Dolabella, cujos relacionamentos usualmente terminam em tabefes. “É preciso fazer as contas”, ponderou o desembargador Eunício Brites, “a reconstrução de um maxilar deve valer pelo menos dois anos de medicação contra a hipertensão”. Dolabella soube da declaração de Brites quando saia do Fórum, onde responde a uma ação coletiva movida por 24 namoradas, 7 sogras e quatro guardadores de automóvel, todos internados no Hospital Ortopédico do Leblon. Dolabella reagiu com um tapa na moça do elevador, a quem tinha acabado de perguntar se sofria de hipertensão. O ministério da Saúde reconhece os benefícios trazidos por Dolabella, mas considera exigir que ele só possa ser namorado com receita médica.
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