Com 56 padrinhos, casamento de Preta Gil marca a peemedebização do mundo das celebridades
PROJAC – “A abertura de 56 vagas para padrinhos cria um precedente em matéria de boa gestão nupcial e pode comprometer o ajuste do país”, comentou o presidente do Senado, Renan Calheiros, barrado no baile. “Preta Gil não previu como o mercado reagiria a essa ousadia. Tampouco calculou o impacto social de sua decisão. Os tempos são de austeridade”, completou o ministro Joaquim Levy. “Ela precisa cortar na carne”, completaram, em uníssono.
“Há também as implicações político-institucionais”, ponderou um tucano. “O casamento de Preta Gil é uma espécie de clímax da peemedebização do mundo das celebridades”, discursou na ABL Merval Pereira.
Após criticar a ausência de Caetano Veloso, o cantor Lobão, líder da oposição, completou: “O peemedebismo cultural é a paumolescência da contestação, da experimentação, do risco e de tudo o que contribui para a Arte. Ninguém emite opinião, ninguém peida ou diz o que realmente pensa. Trata-se de um fisiologismo imobilista que valoriza apenas a caretice e o bom relacionamento com as pessoas corretas”. Em seguida, mudou-se para Miami.
Líder da base aliada, Luciano Huck ressaltou sua amizade com todos os presentes e fez questão de dizer que admira o cantor Lobão. “Quero desejar todo o amor do mundo à Preta, minha grande amiga de fé”, tuitou. Em seguida, Huck lançou uma grife com 56 modelos de camisetas para celebrar o trabalho impecável da cerimonialista.
No final da tarde, os convidados foram avisados de que a festa contaria também com um noivo.
Leia Mais
Bolsonaro lança Orçamentos Secretos para competir com série da Globo
Paris se prepara para receber Ciro Gomes depois de desistência de candidatura
Classifigados: Procura-se ex-participante do Superpop para vaga. Início imediato.
Bolsonaro pede ao STF para poder gravar disco anti-STF com Sérgio Reis
