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=igualdades

O ritmo da pandemia

Luigi Mazza e Renata Buono | 16mar2020_08h17

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A pandemia de coronavírus começou na China, mas é um problema cada vez mais ocidental. Depois das quarentenas rígidas e dos hospitais construídos da noite para o dia, os chineses reduziram de forma drástica a ocorrência de novos casos. Nas primeiras semanas de março, a cada vinte novas contaminações, só uma foi na China. A Itália, enquanto isso, decolou no número de casos, e a Europa é agora o novo epicentro da crise. No Brasil, o governo está perto de decretar uma epidemia de coronavírus, o que colocará à prova a capacidade do nosso sistema de saúde. É uma questão crucial: o exemplo da China mostra que, num cenário de superlotação hospitalar, a taxa de mortalidade do Covid-19 pode quase sextuplicar. O =igualdades desta semana faz um retrato do atual momento da pandemia de coronavírus.

A China conseguiu reduzir radicalmente as novas contaminações. Em fevereiro, a cada 20 novos casos no mundo todo, 18 eram na China. Em março (até o dia 12), apenas 1 a cada 20 novos casos foi registrado na China.

Depois de atingir um pico em fevereiro, o número de novos casos na China recrudesceu ao patamar do início da epidemia. Em 22 de janeiro, foram 31 novos casos; em 5 de fevereiro, no auge da crise, foram 3.893 novos casos; em 13 de março, foram apenas 11.

Até o final de fevereiro o quadro clínico dos contaminados na China se dividia assim: a cada 100 infectados, 81 apresentavam sintomas leves (com a recomendação apenas de ficar em casa), 14 entravam em estado grave (exigindo internação hospitalar) e 5 atingiam um estado crítico (exigindo internação em unidades de tratamento intensivo).

Pessoas com doenças crônicas são mais vulneráveis à Covid-19. Na China, até o final de fevereiro, a taxa de mortalidade entre pessoas saudáveis foi de 1,4%; entre os diabéticos, de 9,2%; e entre pessoas que tinham problemas cardíacos, de 13,2%.

Casos graves requerem internação em UTI, e esse é um dos pontos de preocupação no Brasil. O país tem 2 leitos de UTI para cada 10 mil adultos, para todas as doenças. Durante o auge da epidemia na China, a cidade de Wuhan precisou – só para dar conta do coronavírus – de 2,6 leitos de UTI para cada 10 mil adultos.

A mortalidade da Covid-19 tem ligação direta com a capacidade de atendimento dos hospitais. No auge da superlotação das UTIs em Wuhan, entre janeiro e fevereiro, a taxa de mortalidade chegou a 4,5%, enquanto no restante da China era de 0,8%. Ou seja: a mortalidade da Covid-19 num sistema hospitalar sobrecarregado é 5,6 vezes a fatalidade num sistema em condições normais.

A Itália começou a sofrer com a epidemia no mesmo período que a Coreia do Sul, mas demorou para tomar medidas de contenção. Na última semana de fevereiro, para cada novo caso registrado na Itália, havia 3 na Coreia do Sul. Já na semana de 7 a 13 de março, para cada caso novo na Coreia, havia 7 na Itália.

 A Coreia do Sul teve o primeiro caso confirmado em 20 de janeiro. Até o dia 12 de março, para cada pessoa que morreu por causa do vírus, oito foram curadas. Na Itália, que confirmou o primeiro caso em 30 de janeiro, a proporção até 12 de março foi de 1 para 1. Já nos Estados Unidos, cujo primeiro caso foi confirmado em 21 de janeiro, a proporção até 12 de março é praticamente inversa à da Coreia do Sul: para cada pessoa curada, houve cinco mortos.

Quem morreu na Coreia do Sul foram principalmente os idosos. Até o dia 12 de março, a cada 10 mortos pela Covid-19, 7 tinham 70 anos ou mais; 2 tinham entre 60 e 69 anos; e apenas 1 tinha menos do que 60.

Fontes: Organização Mundial da Saúde (OMS); Chinese Center for Disease Control and Prevention; Korea Centers for Disease Control and Prevention; Universidade Johns Hopkins; Ministério da Saúde; estudo publicado pela Universidade de Harvard.

Luigi Mazza (siga @LuigiMazzza no Twitter)

Repórter da piauí

Renata Buono (siga @revistapiaui no Twitter)

É designer e diretora do estúdio BuonoDisegno

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