12set2014 | 18h00 | Eleições

Marina defende o fim da polarização entre par e ímpar

A+ A- A

ORION – Após lançar os alicerces da nova física ao provar que um corpo pode ficar, ao mesmo tempo, à esquerda de Dilma e à direita de Aécio, Marina Silva apresentou as bases de uma nova matemática. "Não podemos mais ficar presos a essa polarização entre par e ímpar. Essa é uma visão antiga da matemática que empobrece o debate. É preciso distensionar o Impa", ressaltou. Ao tomar conhecimento da declaração, Dilma Rousseff comparou Marina a Zélia Cardoso de Mello.

Em seguida, Marina participou de um almoço beneficente à base de soja orgânica. Na hora de pagar a conta, o garçom perguntou: "Crédito ou débito?". "É preciso acabar também com essa polarização", irritou-se Marina. Numa atitude inovadora, coçou os bolsos e sacou um talão de cheques. Ao tomar conhecimento da atitude, Dilma Rousseff comparou Marina ao Curupira. "Ela anda para a frente com os pés para trás", bufou.

Merval Pereira especula que o fim do par ou ímpar alterará drasticamente a corrida presidencial. "Trata-se de um fato novo que coloca em xeque a gestão do PT", analisou.

No final da tarde, Marina mudou de opinião: "Sempre fui ímpar", explicou.

Leia também

Dilma culpa Marina pelo fim de A Grande Família

"Volta, Serra" ganha força no PSDB

Errata: Marina recua e volta a ser candidata a vice

Teste: qual a sua orientação política?

Dilma cria o Ministério do Louvor

Reviravolta: Barrichello é o novo vice de Aécio

Pastor Everaldo promete Estado Laico Mínimo

Luciana Genro defende o sotaque gaúcho oprimido