Dossiê Fachin – a farsa de um comunista
POLITBURO – Ciente de seu papel na verdejante democracia brasileira, este piauí Herald lançou mão de traças treinadas pelo FBI para identificar documentos, fotografias e provas concretas contra o ex-agente da KGB recém-infiltrado no STF: seu codinome é Luiz Edson Fachin. A ação resultou no , que você vê a seguir com exclusividade.
Fachin foi para Cuba. Timoneiro de Che e Fidel na década de 60, o magistrado burilava a vocação comunista que o levou a ser professor infiltrado. Documentos secretos mostram como Fachin foi responsável pelo embasamento jurídico da nova ditadura após a Revolução que derrubou Fulgêncio Batista do poder. A foto acima comprova que Fachin não ensinava os revolucionários a pescar. Apenas dava o peixe.
Stálin, Lênin e Fachin formavam um trio tão respeitado quanto Suárez, Neymar e Messi. Mesmo sem o brilho histórico de seus companheiros, Fachin foi fundamental para regulamentar a passagem de bastão para Stálin após a morte de Lênin. No jargão futebolístico, Fachin não jogava para a torcida, mas era importante taticamente. Um garçom da revolução.
Fachin foi o responsável legal pela viabilização de túneis para os soldados vietnamitas na luta contra o imperialismo.
Fachin se graduou em Comunismo pela Universidade Popular da China e deu aulas de cultura para Mao Tsé Tung
Num intercâmbio na Coreia do Norte, à guisa de um MBA às custas do Estado, Fachin elaborou cláusulas de contrato para a estatização de todos os locais apontados por Kim Jogn Un
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