Energia exigida usada para deslocamento de um ciclista equivale à usada pelo metrô
Optar por veículos mais eficientes é uma escolha racional, tanto para economizar energia quanto para diminuir as emissões de gases poluentes. Nesse quesito, os carros estão entre as opções menos eficientes de transporte. Essa eficiência pode ser comparada usando o conceito de intensidade energética: a razão entre o consumo de energia para cada quilômetro percorrido e a quantidade de passageiros. E os meios de transporte públicos – que transportam muitos passageiros ao mesmo tempo – conseguem uma relação mais vantajosa entre a energia necessária para o deslocamento e quantidade de pessoas a bordo.
Os metrôs mais eficientes, por exemplo, usam cerca de 0,1 megajoule por passageiro a cada quilômetro percorrido. É a mesma intensidade energética atingida por mais simples, como as bicicletas.
Um ciclista de 64 kg pedalando uma bicicleta a 16 km/h, por exemplo, também vai precisar gastar 0,1 megajoule por quilômetro (cerca de 27 quilocalorias). Isso significa que a quantidade de energia utilizada por um ciclista equivale à usada pelo metrô para transportar cada passageiro.
Mas ainda que seja menos eficiente em termos de energia, o transporte rodoviário é dominante no Brasil – para cargas e pessoas. Tanto que 95% de toda a energia consumida em transporte no país é usada por veículos do modal rodoviário.
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