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A resistência anarquista na Ucrânia
Jonathan Littell relata sua viagem ao país, que, em guerra, busca uma identidade
O escritor norte-americano Jonathan Littell, autor do celebrado romance As Benevolentes, conta na piauí de outubro sobre sua viagem à Ucrânia devastada pela guerra contra a Rússia. O texto foi originalmente publicado no Le Monde, o principal jornal da França. Littell ouviu os ucranianos sobre os massacres e saques cometidos pelas forças russas e os traumas deixados pela destruição nas pessoas, que nos intervalos dos ataques tentam reconstruir sua vida.
Um sentimento de unidade tomou conta da Ucrânia depois da invasão da Rússia. Mas uma pergunta assombra as ruínas das cidades, os cemitérios cheios de sepulturas frescas, os dias de milhões de pessoas tentando sobreviver e lutar nessa guerra sem sentido: O que é a Ucrânia? O que quer dizer ser ucraniano? É uma questão de sobrevivência em uma terra invadida por um país que lhe nega o direito à existência. “Agora todos os ucranianos têm a mesma experiência da guerra. E eles não estão lutando em um exército estrangeiro, seja alemão ou vermelho. Estão lutando no Exército ucraniano, seu exército”, diz um dos entrevistados por Littell.
A íntegra da reportagem, exclusiva para assinantes, pode ser lida aqui.
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