A próxima revolução: computador quântico

A corrida atual no mundo da tecnologia é para produzir um computador quântico  – um estágio além dos supercomputadores existentes. Até agora, isso não foi possível. Os computadores quânticos que já construídos falharam em quase tudo que tentam fazer, conta o jornalista Stephen Witt na piauí de março. 

Apesar disso, o esforço para construí-los não arrefeceu, e tem mobilizado cientistas e empresas, como Google, Intel, IBM, Microsoft e Amazon, sem falar no governo da China. O vencedor da corrida irá produzir o sucessor do microchip de silício, o dispositivo que permitiu a revolução da informação.

Um computador quântico funcional poderá, em tese, decifrar uma chave criptográfica em menos de um dia (a mesma que um computador convencional levaria anos para descobrir). Também poderá abrir novas fronteiras na matemática e revolucionar nossa ideia do que significa “computar”. Seu poder de processamento estimularia, entre outras coisas, o desenvolvimento de novos produtos químicos, resolvendo questões ligadas à mudança climática e à escassez de alimentos. “O impacto da computação quântica vai ser mais profundo que o de qualquer outra tecnologia até hoje”, diz Jeremy O’Brien, executivo da startup PsiQuantum. 

Os assinantes da piauí podem ler a íntegra da reportagem neste link.