“Vai, Bruno!”
Como o TCU, em parceria com o governo Lula, virou um balcão de acordos bilionários
Breno PiresVendem-se bebês
Por que é tão fácil comprar um recém-nascido no Brasil e mandá-lo para o exterior
Allan de AbreuPobre cidade rica
A pequena Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, e a corrida pela riqueza do lítio
Karla MonteiroNão existe mais “lá”
Um relato sobre a tragédia na Faixa de Gaza
Atef Abu SaifCombateremos à sombra
Escritores, editores e leitores do Rio Grande do Sul viram o caos engolir seus acervos
José Francisco BotelhoOriginários, atuais e futuros
A MIC – Música Indígena Contemporânea – reúne as sonoridades tradicionais indígenas a gêneros do momento, como o rap e o funk
Pedro TavaresA floresta é a pirâmide
O arqueólogo Eduardo Neves está ajudando a reescrever a história da Amazônia
Bernardo EstevesO poeta do aço
As poderosas esculturas de Richard Serra, falecido em março, na visão de seu fotógrafo
Cristiano MascaroNosso oásis indefeso
O astronauta que fotografou o nascer da Terra
Dorrit HarazimEureca! Finalmente compreendi minha guinada à esqueda
Já posso servir de farol para uma nova concepção decolonial dos moradores do campo
Cenas de um mal-estar
Altos e baixos do cinema no país de Bolsonaro
Fernando de Barros e SilvaBracarolli
Os dois amigos se comportaram como se aquela noite tivesse sido suprimida de suas vidas
Alexandre Vidal PortoTentativa outonal de ler em um café portenho
Aqui, torna-se manifesto que ler pode bem pedir mais concentração que escrever
Matías Serra Bradfordcartuns
Andrício de Souza
COLABORADORES
[Capa] é artista plástica. Suas obras podem ser vistas em diversas coleções e galerias brasileiras, e também nos Estados Unidos e na Europa.
[ “Vai, Bruno!” , p. 14], repórter da piauí baseado em Brasília, foi jornalista investigativo no Estadão.
[Eureca! Finalmente compreendi minha guinada à esquerda, p. 25] é colunista da Folha de S.Paulo e diretor de Narciso em férias e Uma noite em 67. Publicou Diário da Dilma (Companhia das Letras). Ilustração de Caco Galhardo.
[Pobre cidade rica, p. 34], jornalista, é autora de Samuel Wainer: o homem que estava lá (Companhia das letras). Fotografia de Sara Alvarenga.
[Combateremos à sombra, p. 48] é escritor, tradutor e jornalista, autor de A árvore que falava aramaico e Cavalos de Cronos (Zouk). Traduziu obras de Shakespeare, Chaucer e Bram Stoker, entre outros. Fotografia de Daniel Pinheiro.
[Originários, atuais e futuros, p. 62] é estagiário da piauí. Fotografia de Ana Laura Cintra.
[Bracarolli, p. 78] é escritor e diplomata. Publicou, entre outros livros, Sodomita e Cloro pela Companhia das Letras. Ilustração de Léo Daruma.
[Poesia, p. 83] é poeta e tradutora, doutora em psicologia do desenvolvimento humano pela USP. Publicou, entre outros, triz (2016), um corpo negro (2018) e até aqui (2021). É fundadora de nossa editora. Ilustração de Lya Nazura.
Ilustrações de Esquina por Andrés Sandoval.
[Retratos do Brasil, p. 7] é repórter da piauí e apresentador do podcast Foro de Teresina. Ilustração de Allan Sieber.
[Cartuns a partir da p. 16], cartunista e roteirista, publicou o livro de quadrinhos O intestino eloquente (Espirro).
[Vendem-se bebês, p. 26], repórter da piauí, é autor dos livros O delator, Cocaína: a rota caipira e Cabeça branca (Record). Ilustração de Beto Nejme.
[Agora não existe mais “lá” , p. 40], escritor palestino, foi ministro da Cultura da Autoridade Nacional Palestina, baseado na Cisjordânia. Trecho de Quero estar acordado quando morrer: diário do genocídio em Gaza, a ser lançado pela Editora Elefante. Tradução de Gisele Eberspächer.
[A floresta é a pirâmide, p. 54], repórter da piauí, é autor dos livros Admirável Novo Mundo: uma história da ocupação humana nas Américas (Companhia das Letras) e Domingo é dia de ciência (Azougue Editorial).
[O poeta do aço, p. 68], escultor americano. Fotografias de Cristiano Mascaro.
[Tentativa outonal de ler em um café portenho, p. 82] é crítico, escritor, tradutor argentino e editor da Revista Ñ do jornal Clarín. Publicou Diario de un invierno en Tokio (Editorial Minúscula). Tradução de Samuel Titan Jr.
[Nosso oásis indefeso, p. 86], jornalista, trabalhou nos principais veículos da imprensa brasileira e participou da criação da revista Veja e da piauí, na qual foi editora. Ganhou o Prêmio Maria Moors Cabot, da Universidade Columbia. É colunista de O Globo e publicou O instante certo (Companhia das Letras).
