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    Leila, diante do prédio da estatal de energia destruído pela explosão no porto de Beirute: “As mensagens de familiares não param de chegar. Não sei o que fazer sobre minha permanência” CRÉDITO: ACERVO PESSOAL

diário

Desde que cheguei aqui

“Não quero endurecer a ponto de me acostumar a viver assim”

Leila Salim, de Beirute | Edição 217, Outubro 2024

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De Beirute

31 DE JULHO, QUARTA-FEIRA_Dormi umas cinco da manhã, lendo as notícias sobre o ataque de Israel a Beirute, na noite de ontem. O bombardeio matou Fuad Shukr, comandante do primeiro escalão do Hez­bollah, além de cinco civis, incluindo duas crianças. Mais de setenta pessoas foram feridas. Israel justificou o ato como uma retaliação a outro ataque, ocorrido dias antes, que havia matado doze crianças e ferido trinta pessoas nas Colinas de Golan, um território sírio ocupado por Israel. O ataque foi atribuído por Israel ao Hezbollah, que negou a autoria.

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