Tony Judt
Tony Judt (1948–2010), historiador inglês, é o autor de Pós-Guerra, da Objetiva.
histórias publicadas
Os democratas querem a guerra?
Em campanha eleitoral, os falcões liberais apelam para a autoridade moral dos ex-dissidentes do Leste Europeu e criticam os pacifistas para justificar a intervenção e a continuidade da ocupação
![Sobre intelectuais e democracia](https://s3.amazonaws.com/uploads.piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2016/09/17173511/67_tribunadahistoria.jpg)
Sobre intelectuais e democracia
Na situação atual, nossa principal tarefa não é imaginar mundos melhores, mas pensar em como evitar piores. O tipo de intelectual que delineia grandes horizontes idealizados e improváveis talvez não seja a pessoa a quem mais devemos prestar atenção
![Mentes cativas](https://piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2011/02/54_questoesideologicas.jpg)
Mentes cativas
A melhor maneira de avaliar a escravidão a uma ideologia está na incapacidade coletiva para imaginar alternativas. E Margaret Thatcher, assim como os comunistas no pós-guerra, dizia: “Não há alternativa”
![O que aprendemos, se é que aprendemos alguma coisa?](https://s3.amazonaws.com/uploads.piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2016/09/17165114/22_licoesdoseculoxx.jpg)
O que aprendemos, se é que aprendemos alguma coisa?
De que serve o culto moralista da memória? Para que repetir "nunca mais" se a tortura de Estado voltou e é defendida por políticos e intelectuais?
![O cosmopolita desenraizado](https://s3.amazonaws.com/uploads.piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2016/10/18001937/41_figurasdaintelectualidade.jpg)
O cosmopolita desenraizado
Durante três décadas, virtualmente sozinho, Edward Said abriu caminho para um debate sobre Israel, a Palestina e os Estados Unidos. Ao fazer isso, prestou um serviço público inestimável, correndo risco pessoal considerável
![O espectro da revolução](https://s3.amazonaws.com/uploads.piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2016/09/17164921/8_anaisdahistoriaeuropeia.jpg)
O espectro da revolução
Em maio do ano fatídico, as universidades estavam lotadas, a extrema-esquerda lia o jovem Marx, surgiam as butiques londrinas e a onda iconoclasta e autocomplacente se espalhava pela França, Itália e Alemanha