Depois de acompanhar por meses a ministra Cármen Lúcia para o perfil A juíza, a repórter da piauí Consuelo Dieguez voltou a encontrar a personagem de sua reportagem na Conversa com a Fonte, tradição na programação do Festival.  Veja como repercutiu o encontro no Twitter:

Dieguez quis saber a opinião da ministra sobre a declaração do General Mourão, que afirmou que o judiciário não resolvia a crise política.

— Festival piauí GNews (@festpiauignews) 7 de outubro de 2017

Cármen Lúcia respondeu:#festpiauignews pic.twitter.com/dfkolZLiqK — Festival piauí GNews (@festpiauignews) 7 de outubro de 2017

“Vazamento seletivo não pode. O que vale para um tem que valer para todos”, afirmou Cármen Lúcia para Dieguez.

— Festival piauí GNews (@festpiauignews) 7 de outubro de 2017

Ministra Carmen Lúcia, do @STF_oficial, alerta p/ nova base de dados fundamental para checagem: cadastro nacional de presos #festpiauignews pic.twitter.com/XDwyoOXWyH — Agência Lupa (@agencialupa) 7 de outubro de 2017

Sobre o impasse envolvendo o afastamento do senador Aécio Neves, Cármen Lúcia afirmou:#festpiauignews pic.twitter.com/nPrZHDohqR

— Festival piauí GNews (@festpiauignews) 7 de outubro de 2017

“Lula poderá ser candidato em 2018?”. “Não tenho ideia”, diz Cármen Lúcia entre risos da plateia #festpiauignews — Thiago de Araújo (@thiagodaraujo) 7 de outubro de 2017

Consuelo Dieguez perguntou: Como fica a sociedade e a governabilidade com um presidente sob suspeita?

— Festival piauí GNews (@festpiauignews) 7 de outubro de 2017

“O Brasil não é o único país com presidente processado. A governabilidade se mantém pela estrutura e não pelas pessoas”, disse a ministra — Festival piauí GNews (@festpiauignews) 7 de outubro de 2017

Cármen Lúcia: “Fazemos decisões com juridiquês incompreensível”.

— Festival piauí GNews (@festpiauignews) 7 de outubro de 2017

“Não corremos risco de ruptura no Brasil. A democracia vale a pena”, afirma a ministra Cármen Lúcia no encerramento ##festpiauignews — Thiago de Araújo (@thiagodaraujo) 7 de outubro de 2017

“No caso do ensino religioso, deixei claro que qualquer forma de indução religiosa era proibido pela Constituição”, afirmou Cármen Lúcia. pic.twitter.com/6bc4XKAmxT

— revista piauí (@revistapiaui) 7 de outubro de 2017