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=igualdades

Depois do Pix, dinheiro em circulação no Brasil caiu 4,4%

Amanda Gorziza, Lianne Ceará e Renata Buono | 17 set 2021_17h45
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Há uma tendência de mudança no uso de meios de pagamento no país. Os brasileiros estão deixando de utilizar os meios tradicionais, ou seja, dinheiro em espécie, e migrando para os serviços digitais. Com o lançamento do Pix, o dinheiro em circulação no Brasil diminuiu 4,4%. Em 16 de novembro de 2020, o país tinha R$ 358 bilhões em cédulas e moedas circulando, já em 6 de setembro de 2021, caiu para R$ 342 bilhões.

Segundo informações obtidas pela Agência Fiquem Sabendo, entre novembro de 2020 e junho deste ano, o Banco Central registrou 2,4 bilhões de transações feitas por meio do Pix. No total, foram movimentados mais de R$ 1,6 trilhão no país – e as operações feitas por esse meio representam quase três vezes mais que o total de transferências por TED e DOC. 

“O Pix facilitou a transferência eletrônica de dinheiro. Ele tem se mostrado um grande sucesso. Pessoas que nunca haviam feito um TED, já usaram o Pix para fazer algum tipo de transferência monetária”, afirma o professor do Departamento de Economia de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FEARP-USP) Fernando Antônio de Barros Júnior.

Confira os dados completos na seção =igualdades desta semana.

Fonte: Banco Central

Amanda Gorziza
Amanda Gorziza

Estagiária de jornalismo na piauí

Lianne Ceará
Lianne Ceará

Jornalista e assistente de coordenação na Capuchino Press. Foi estagiária de jornalismo na piauí e já contribuiu com o G1 Ceará e Diário do Nordeste

Renata Buono
Renata Buono

É designer e diretora do estúdio BuonoDisegno

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