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Em 2015, gasolina no Brasil era 4% mais barata que no México; hoje, é 22% mais cara

Amanda Gorziza, Marcos Amorozo e Renata Buono | 17 maio 2022_09h37
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Em maio de 2015, quando a política de preços de combustíveis da Petrobras ainda não tinha sido implementada, o litro da gasolina no Brasil custava US$ 1,66 em dólar PPP (que considera o poder de compra dos habitantes de um país). O combustível era 4% mais barato que no México, onde custava US$ 1,72. Hoje, depois de cinco anos de implementação do PPI na Petrobras – que considera um conjunto de três indicadores: o preço internacional do barril, o frete marítimo e os gastos logísticos para fazer o combustível chegar até o ponto de venda –, a gasolina brasileira custa US$ 2,88 e está 22% mais cara que a mexicana, que é vendida a US$ 2,36. 

Em dezembro de 2021, a estatal Petróleos Mexicanos (Pemex) anunciou que planejava deixar de exportar petróleo até 2023 como parte da estratégia de se tornar autossuficiente na produção de combustíveis. Nos dois primeiros meses de 2022, as importações de gasolina no país atingiram um nível mais baixo que o comum, totalizando 60%, segundo dados do Ministério da Energia. Mesmo com a intenção de reduzir as exportações, os altos preços do petróleo bruto provocaram um aumento de 11% no volume de vendas de barris mexicanos em fevereiro de 2022.

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