Quilo do Habeas Corpus despenca devido a superprodução causada por Gilmar Mendes
BRASÍLIA – “É uma tragédia”, vaticinou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. “Não víamos um desequilíbrio tão grande desde a superprodução de tomates de 2013.” Meirelles referia-se ao resultado da mais recente safra de Habeas Corpus, que derrubou as Bolsas de São Paulo, Frankfurt e Nova York, e acabou transformando Brasília numa monocultura jurídica.
O problema, explicou o ministro, foi causado pelo uso indiscriminado do agrotóxico Gilmar Mendes, aprovado pela Anvisa (e pela Fetranspor). “Todo mundo sabe que uma certa dose de Gilmar Mendes faz bem para plantações atacadas pela Polícia Federal”, disse Meirelles. “Mas quando acontece de a Adriana Ancelmo e o Garotinho serem liberados na mesma semana, é sinal claro de que há um desequilíbrio no campo.”
Em reunião urgente no Planalto, o governo federal cogitou queimar sacas de Habeas Corpus para trazer o preço de volta aos valores normais. Um ministro que sugeriu cortar o uso do agrotóxico Gilmar Mendes foi sumariamente exonerado. “Aí já seria suicídio coletivo”, explicou Meirelles.
Leia Mais
"E daí? Não sou carcereiro", diz Bolsonaro a patriotas presos
Conselho Tutelar: Bolsonaro processa TSE por expor filho a obscenidades
MAMADEIRA DE TOGA - "A que ponto chegamos? Um pai não pode nem levar seu pequerrucho ao trabalho sem que ele seja exposto a conteúdos obscenos como urnas eletrônicas, transparência e DEMOcracia??", esbravejou a ex-ministra Damares Alves no Twitter. A indignação veio após a divulgação de imagens do adolescente Carlos Bolsonaro, de 39 anos, completamente atônito em cerimônia no TSE.
STF diz chega e dá apenas mais 8425 chances para Bolsonaro ameaçar a democracia
Com nova contagem do ministério da Saúde, vírus ganha excludente de ilicitude