Julgamento de Lula: pronunciamento de relator leva a internação por intoxicação de sotaque paranaense
PRUDENTÓPOLIS, PR – Uma onda de pacientes internados às pressas tomou os hospitais de várias regiões do país após o pronunciamento carregado de sotaque paranaense de João Pedro Gebran Neto, relator no caso do ex-presidente Lula. “Foram muitas horas de exposição sem nenhum aviso à população, sem nenhum cuidado paliativo. Irresponsabilidade que vai causar danos”, afirma a Associação Brasileira de Médicos.
O primeiro caso registrado aconteceu em Macapá, onde uma senhora chegou ao pronto-socorro balbuciando palavras nunca antes ouvidas na região. Segundo uma enfermeira presente durante o atendimento, a paciente demonstrava comportamento estranho: “Era como aqueles casos bíblicos em que a pessoa começa a falar em línguas antigas. Eu achei que era caso de exorcismo. Ela se queixava de dor na ‘paleta’ e a gente não entendia nada”. O diagnóstico só foi concluído após a chegada de um médico natural de Curitiba que foi recentemente transferido para o hospital.
Segundo médicos especialistas, o problema do sotaque paranaense é que ele age em uma área do cérebro pouco desenvolvida pela maioria das pessoas. Manuais de infectolinguistica apontam que grande parte da população mundial só sabe o que é o gauchês e o sotaque de Florianópolis. Quando a região, conhecida como Cerebelum Curitibanum, é muito exigida a pessoa entra em parafuso e começa a falar que a capital do Paraná é a melhor cidade do mundo, repetir a frase “leite quente dá dor nos dente” e se orgulhar de supostas heranças europeias.
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