O caso Gilmar vs. Bumbum deve gerar um documentário dos estúdios Buttman

19jul2018 | 18h57 | Justiça

Possibilidade de soltar Dr. Bumbum coloca Gilmar em crise existencial

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ANAIS DA JUSTIÇA – “Primeiramente devemos salientar que habeas corpus não se dá, se conquista”, afirmou o ministro do STF Gilmar Mendes, em entrevista coletiva convocada após a prisão do médico Denis Furtado, o Dr. Bumbum. Gilmar também salientou que uma possível liberação do médico dependeria de um estudo aprofundado do caso: “Acredito sim que o Bumbum deve ser livre, mas isso tem que ser algo legal, justo, de acordo com a lei. E tem que vir na hora certa”.

O habeas corpus ainda não foi expedido devido aos boatos, nos bastidores de Brasília, de que Dr. Bumbum seria um velho conhecido de Gilmar – que o teria contratado, no passado, para injetar silicone em alguns habeas corpus problemáticos. Fontes próximas ao ministro dizem que Dr. Bumbum teria sido o responsável pelos procedimentos estéticos que tornaram os habeas corpus de Jorge Picciani, Eike Batista e Jacob Barata mais palatáveis. Também teria feito uma bioplastia nos habeas corpus de José Dirceu e Adriana Ancelmo – casos tão prestigiados que chegaram a ser apresentados em congressos internacionais de habeas corpus.

Por complexo que é, Gilmar não descarta a possibilidade de enviar o Caso Bumbum ao plenário. A ideia desagrada à Bancada BBB (Boi, Bala e Bumbum), capitaneada pelo deputado federal Marcos Feliciano. Já o deputado Pauderney Avelino preferiu não se manifestar.