Além de jejum e oração, o novo ministério da Saúde indicará peelings e flexões para combater o coronavírus
Dr. Bumbum, Paulo Cintura e Doctor Rey são cotados por Bolsonaro para vaga de Mandetta
ESCOLINHA DO PROFESSOR JAIR – “Economia é o que interessa, o resto não tem pressa, tá ok?”, afirmou o presidente Jair Bolsonaro, durante uma entrevista à rádio Jovem Pan para anunciar seu plano de mudança no Ministério da Saúde.
“Eu já venho falando que o Mandetta é alguém que em algum momento se excedeu. Então tô com esses três candidatos aí ao posto dele”, explicou Bolsonaro. “O Dr. Bumbum é um cara com perfil técnico, que nunca cometeu um excesso. Já o Dr. Rey pode dar uma repaginada no visual do governo, fazer uma lipo nos gastos e um implante de moral no Planalto.” Paulo Cintura corre por fora. “Ele sempre falou sobre a importância da saúde, e a porra do ministério é o da Saúde, não é? Preciso dizer mais nada.”
A escolha do novo ministro será feita através de uma votação no Twitter do vereador Carlos Bolsonaro. “Aqui nós trabalhamos com meritocracia”, explicou Bolsonaro. “Se houver empate, vai pra segunda fase, com duas rodadas de ‘Minha mãe mandou’ e cinco corridas naquela prova ‘Ponte do Rio Que Cai’ das Olimpíadas do Faustão, que inclusive foram injustamente canceladas por causa dessa gripezinha daí!”.
Fontes próximas ao Terceiro Reich indicam que o ex-secretário de Cultura Roberto Alvim também tem mostrado interesse no cargo. “A medicina brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento presidencial, e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculado às aspirações urgentes de nosso povo por remédios a base de hidroxicloroquina, ou então não será nada”, teria dito Alvim, num vídeo enviado a Bolsonaro.
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