O ministro Paulo Guedes comentou, em paralelo, que pensa em legalizar a rinha entre STF e STJ: "Dá pra ganhar trilhão com a venda de ingressos"

11jul2020 | 14h52 | Justiça

Com liberação de Queiroz, STJ lança operação Passa Pano a Jato

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MINHA PRISÃO DOMICILIAR, MINHA VIDA – “É uma força tarefa multidisciplinar com braços fortes e mãos amigas nas áreas jurídica e midiática”, explicou o presidente do STJ, Otávio de Noronha, em coletiva de imprensa. O evento serviu para explicar o primeiro ato jurídico da Operação Passa Pano a Jato, que concedeu prisão domiciliar a Fabricio Queiroz e sua esposa Márcia, até agora foragida.

“Onde houver uma rachadinha lá estaremos para encobri-la com debates sem sentido em canais de notícias. Onde houver um atestado médico duvidoso de um presidente patriota, lá estaremos para impedir que ele seja visto. Onde houver algum miliciano precisando de abrigo, lá estará nossa equipe legal”, disse o presidente do STJ, que deu novo sentido à expressão “surubão de Noronha”.

A força tarefa da Passa Pano a Jato terá grandes expoentes da magistratura nacional, como o advogado de porta de CNN Caio Coppolla e o criminalista Frederick Wassef, o famoso Rui Barbosa de Atibaia. Na retaguarda jurídica vem o ministro da Justiça, André Mendonça, que corre por fora, na briga com Noronha, para ver quem consegue uma vaga no STF.