A Polícia Federal lançou a Operação Não Se Misture Com Essa Gentalha, que busca os tuítes apagados de Salles

29out2020 | 13h49 | Meio Ambiente

Acuado, Ricardo Salles pede asilo em Acapulco

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NHONHOGATE – “Aviso à tigrada (que sobrou no Pantanal) e aos gatos angorás (aqueles três que ainda não consegui caçar na Amazônia). Estou saindo do Brasil o mais rápido possível. NÃO QUERO BRIGAR! (Mas ainda topo queimar).” Assim começa o tuíte do ministro do Quinta Série B, Ricardo Salles, em que ele anuncia seu pedido de asilo político em Acapulco. “Mas comunico que estamos bem, eu e meu maçariquinho Capitu”, continuou Salles, na rede social.

O pedido de asilo de Salles foi feito hoje pela manhã, depois que o ministro criou a maior crise de todos os tempos das últimas doze horas do governo Bolsonaro ao chamar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de Nhonho. O post no Twitter foi logo apagado e atribuído à invasão de um hacker, que também  aproveitou para chamar o General Ramos Dona Florinda e a ministra Rosa Weber, que derrubou sua reforma infralegal contra os manguezais, de Bruxa do 71. O hacker também aproveitou a invasão para passar uma reforma infralegal num garimpo em Fernando de Noronha e para zerar o jogo Candy Crush.

“No tocante a isso daí tá errado! Eu falei pro Salles que não tem nada que atacar o Nhonho, que é só um filho que comeu muito filé mignon que o pai, corretamente, deu pra ele!”, comentou o presidente Jair Bolsonaro, líder supremo da Ditadura Chaves. “Se quer atacar alguém tem que atacar o Seu Madruga, que vive em ocupação ilegal, ou o Jaiminho Carteiro, que é um encostado que só justifica a privatização dos Correios, tá ok?”