O Exército Brasileiro aproveitou para ver se Trump perdoa a instituição por ter mentido ao general Pazuello quando disse que ele era muito bom em logística
Bolsonaro tenta incluir Queiroz em lista de perdoados de Trump
ATIBAIA, D.C. – “No tocante a isso daí é uma coisa de amigo, tá ok? Questão de foro íntimo, que é melhor que foro de São Paulo!”, explicou o presidente Jair Bolsonaro sobre o pedido de inclusão do businessman Fabricio Queiroz na lista das 143 pessoas que ganharam de Donald Trump perdão presidencial – e portanto, imunidade contra possíveis processos. “Não tem novidade nisso daí. O Weintraub, por exemplo, eu perdoei aqui e mandei pra Washington e ninguém falou nada. Então o Trump bem podia fazer o contrário com o Queiroz, tá ok? Perdoava lá e mandava pra Atibaia.”
Além de Queiroz, Bolsonaro mandou uma lista VIP com outros 857 nomes para serem perdoados por Trump.”Por mim eu só botava mais o Zero Um, o Zero Dois e o Zero Três pra essa coisa aí de perdão”, explicou o presidente brasileiro, que a partir de agora não terá mais nenhum amiguinho para declarar seu amor na próxima Assembleia Geral da ONU. “Mas aí o Pazuello pediu pra meter o nome dele também por causa dessa história de vaChina, aí veio aquele Roberto Alvim do nada pedindo desculpas por ter imitado nazista, depois o Araújo aproveitou pra ver se melhora pro lado dele aí com essas coisas de diplomacia, e ainda apareceu o Magno Malta ver se o Trump perdoa ele por vazar foto de peru. Minha vida é um inferno de pedidos.”
Procurado pela redação, Fabrício Queiroz comentou que não há nada de errado com o pedido, por acumular uma larga experiência com o assunto. “Eu faço pedido de perdão presidencial, compro, revendo, compro pedido de desculpa, revendo perdão, sempre fui assim, gosto muito de comprar indulto de seguradora, na minha época lá atrás, comprava um perdãozinho, mandava arrumar, revendia, tenho uma segurança”, filosofou.
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