Ramagen alega ter usado espionagem da Abin apenas para fiscalizar sexualidade de filhos de Bolsonaro
Seção de humor da piauí
GOLDENSHOWERGATE – “Era um governo de bem, tradicional, e a Abin espionava baseado nesses valores da família”, explicou o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (SIC), Alexandre Ramagen, para se defender das acusações de que teria usado o cargo para fazer investigações que favorecessem os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro.
“A PF tava investigando o Flávio por rachadinha e o Jair Renan por tráfico de influência, mas aí eu pergunto: era por isso que os filhos do ex-presidente precisavam se investigados? Então a Abin entrou com tudo pra colocar a investigação no devido eixo”, complementou Ramagen.
Relatórios revelam que o plano teve problemas logo no início. “O software travava toda vez que colocávamos governo Bolsonaro e inteligência na mesma frase. Alegava incompatibilidade”, elucidou o ex-chefe da Abin.
Fontes indicam que o software Pegasus, de origem israelense, também teria sido usado para tentar decifrar os tuítes de Carlos Bolsonaro.
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