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A longa arte de Antonio Carlos Jobim

    Tom Jobim, no Rio de Janeiro, em 1959: partindo de Villa-Lobos, ele assume como ninguém a tarefa de preservar a beleza e a grandeza do que é ainda grande e belo no Brasil CRÉDITO: PAULO NAMORADO_O CRUZEIRO_ACERVO JORNAL ESTADO DE MINAS_1959

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A longa arte de Antonio Carlos Jobim

A riqueza e a originalidade de seu Cancioneiro ainda estão por ser reconhecidas

Arthur Nestrovski | Edição 218, Novembro 2024

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OCancioneiro Jobim foi publicado em 2000, seis anos depois da morte do compositor, aos 67 anos. São cinco volumes, em formato grande, reunindo nada menos que 211 partituras para piano e voz, grafadas com apuro pelo organizador Paulo Jobim (1950-2022), filho de Tom. Além desses volumes, ainda há outro, de obras escolhidas, com 42 músicas, o melhor do melhor.

Em 2002, a Jobim Music lançou uma segunda edição do Cancioneiro, revista, sempre sob a supervisão de Paulo Jobim, também compositor e multi-instrumentista, que integrou a banda de Tom durante muitos anos. Hoje as partituras estão disponíveis no site do Instituto Antonio Carlos Jobim, que aliás abriga não só o acervo digital de Tom Jobim, mas de Dorival Caymmi, Chico Buarque, Gilberto Gil e Milton Nascimento, entre outros.

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