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    Nunca ninguém me ouviu, até não saberem quem eu era FOTO: FRED DUVAL_FILMMAGIC_GETTY IMAGES

portfólio

A marca do Zorro

Banksy | Edição 26, Novembro 2008

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Na calada da noite, o justiceiro surge das sombras com sua latinha de spray e bombardeia os muros do mundo com imagens contra a injustiça, a guerra e o capitalismo. Tudo o que está à mostra em sua loja virtual pode ser baixado de graça, mas celebridades pagam milhares de dólares pelo privilégio de pendurar na parede, com a devida assinatura, um de seus desaforos bem-humorados.

Seus pensamentos estão reunidos em quatro livros e espalhados em várias entrevistas, todas por e-mail ou telefone. Em carne e osso, só uma, para um jornalista do Guardian, de Londres. A grande revelação dessa entrevista é que qualquer branco magrela, nascido nas redondezas de Bristol, na Inglaterra, há mais ou menos trinta anos, que use camiseta, boné e brinco pode muito bem ser o famoso Banksy, o artista que inventou um modo de ficar rico com o grafite político.

A sua verdadeira identidade foi descoberta pelo menos duas vezes. Segundo a mais recente, Banksy é um certo Robin Gunningham, desaparecido de Bristol há tempos e descrito por ex-colegas como um cara muito jeitoso para desenho. Sem negar ou confirmar, Banksy apenas comentou em seu site: “Se é bom em desenho não parece ser Banksy.” Andy Warhol, com quem tem sido comparado, aprovaria.

 

Pintar propriedades alheias na Inglaterra é crime. Dá cadeia mesmo quando a assinatura do vândalo é capaz de valorizar a propriedade, o bairro, a cidade e até colocar o país no mapa da arte contemporânea. Por isso Banksy, como Zorro, se mantém anônimo, misturado na multidão de admiradores dos seus protestos românticos.

Nova York, outubro de 2008, “Que eles comam crack”, alusão ao crack da bolsa, à cocaína em pedra e à frase atribuída à Maria Antonieta, quando foram contar à rainha que os pobres não tinham nem pão para comer: “Que eles comam brioche”

—

“Os que mandam nas cidades não entendem o grafite porque acham que nada pode existir, a não ser que dê lucro”

 

—

Londres, 2005, no governo Tony Blair
FOTO: DAVE ETHERIDGE-SEAN GARDNER_GETTY IMAGES BARNES_GETTY IMAGES

Nova Orleans, 2008, no governo de George W. Bush
FOTO: SEAN GARDNER_GETTY IMAGES

Palestina, 2005, no muro construído pelo governo de Israel

—

“Me manifesto anonimamente para exigir coisas nas quais ninguém acredita, como paz, justica e liberdade”

 

—

Londres, 2005, ecos da tortura em Abu Ghraib e Guantánamo

Londres, 2007

—

“O grafite só é perigoso para três tipos de gente: políticos, publicitários e grafiteiros”

—

Londres, 2005

Vinte e sete adolescentes morreram neste ano (até outubro) em brigas de faca na capital da Inglaterra

Banksy inaugurou o vandalismo em áreas cobertas em 2003: aplicou seus stencils sobre quadros de desconhecidos e saiu os pendurando nas galerias dos museus

—

“O mundo da arte é a maior piada que existe. É um asilo para os superprivilegiados, os pretensiosos e os fracos”

—

Homem ancestral vai ao supermercado foi afi xado, em maio de 2005, na parede do British Museum, juntamente com um quadrinho explicativo. O texto estava tão bem-feito que o museu resolveu manter o “fragmento” em seu acervo permanente

—

“Todo artista está preparado para sofrer por sua arte, mas por que tão poucos estão preparados para aprender a desenhar?”

—

Banksy

Banksy é grafiteiro da cidade de Bristol, na Inglaterra.

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