CRÉDITO: ANDRÉS SANDOVAL_2024
Artista entrevisto
Um jovem de Goiânia desponta na arte das fotogravuras
Tatiane de Assis | Edição 217, Outubro 2024
A cena tem lugar em um terreiro de candomblé. É possível discernir as figuras femininas e masculinas que tomam parte da cerimônia, todas vestidas de branco. Mas elas não estão delineadas com nitidez. O artista preferiu enfatizar não as formas, mas o movimento dos corpos. As personagens parecem imersas em uma ventania coreografada.
A fotogravura Corpo que gira integra a exposição itinerante Favela é giro. Idealizada pelo Museu das Favelas, de São Paulo, a mostra coletiva agora está em cartaz no Centro Cultural Octo Marques, em Goiânia. É a cidade em que mora o autor de Corpo que gira, Marcelo Ramalho, de 25 anos, que retratou na obra o terreiro que frequenta na capital de Goiás.
Reportagens apuradas com tempo largo e escritas com zelo para quem gosta de ler: piauí, dona do próprio nariz
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