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    Os sons do Spotify: o que realmente importa para a empresa é o “fator de permanência”; se alguém pula uma música, ou para de ouvi-la completamente, é sinal de que algo deu errado CRÉDITO: PEDRO FRANZ_2023

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Como o serviço de streaming está monopolizando nossos ouvidos e impactando a qualidade da produção musical

Daniel Cohen | Edição 205, Outubro 2023

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Tradução de Isa Mara Lando

No início da década de 2000, depois que o Napster revolucionou o antigo modelo de compra e venda de música, uma ideia ganhou força. Repetida com frequência, chegou a se tornar um clichê: as pessoas só seriam tentadas a abandonar a pirataria se acessar música legal ficasse muito mais fácil do que fazê-lo ilegalmente. Coube ao Spotify – com mais de 500 milhões de usuários, dos quais mais de 200 milhões pagam assinatura mensal – transformar o clichê em realidade. Assim, é surpreendente – e, ao mesmo tempo, nada surpreendente – que a empresa tenha sido criada em um país onde a pirataria musical era mais generalizada do que em qualquer outro lugar da Europa.

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