CRÉDITO: LUIZ BRAGA_2013
Do quintal esquecido
Luiz Braga | Edição 173, Fevereiro 2021
No início de 2013, uma amiga sugeriu que eu conhecesse a comunidade quilombola de Pau Furado, na Ilha de Marajó, no Pará. Eu estava desiludido com o cenário de violência que havia tomado a minha Belém, cidade onde nasci, onde construí grande parte da minha obra e onde circulava livremente pelos trapiches e pelas periferias.
Estava exilado do meu lugar de afeto.
Reportagens apuradas com tempo largo e escritas com zelo para quem gosta de ler: piauí, dona do próprio nariz
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