Drummond, Proust e Dirceu
| Edição 143, Agosto 2018
DRUMMOND E O ABISMO
O diálogo entre os artigos da piauí é frequente e foi sobre essa rocha, literalmente, que a edição de julho foi alicerçada. De um lado, José Miguel Wisnik nos apresenta um excerto de seu livro que faz uma releitura da obra poética de Drummond (“O poeta e a pedra”) e explica como ele tirou leite de pedra para compor seus versos biográficos, forjados a ferro e fogo, da mesma forma que sua Itabira se transformou de cidade natal em cidade metal. A pedra no meio do caminho do poeta é uma alegoria do ambiente explorado e exportado do Brasil.
Reportagens apuradas com tempo largo e escritas com zelo para quem gosta de ler: piauí, dona do próprio nariz
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