Píncaros e pícaros
| Edição 23, Agosto 2008
SÓ ENTRE NÓS
Comovido até quase às lágrimas, foi com enlevo que li a merecida crítica à última empreitada de Roberto Justus (piauí_22, julho 2008). Até que enfim lhe foi dado o devido valor, com palavras justas e irretocáveis. Chega do palavreado destes críticos esnobes, “melancias”, que não sabem apreciar a verdadeira arte e, cheios de argumentos estilistas e exóticos, não dão valor ao que é autêntico e grande. A Justus o que lhe é justo.
PAULO AZEREDO, Rio de Janeiro (RJ)
Agradeço as boas risadas que dei ao ler a matéria sobre as aventuras musicais de Roberto Justus. Gostaria de expressar o meu alívio ao ver que mais pessoas dividem o meu pensamento. É o pagou-gravou.
CRISTINA ORNELLA, Niterói (RJ)
Excelente a crítica. Ela mostra mais uma vez que essa excelsa publicação sabe reconhecer o verdadeiro talento, elevando, assim, o nosso Roberto Justus, já tão famoso, aos píncaros da discografia contemporânea mundial. Parabéns, parabéns!
MENDEL REISMANN, Rio de Janeiro (RJ)
Sinceramente, não deu para entender o artigo sobre Roberto Justus, tecendo loas e mais loas ao CD do novo mago do mundo dos negócios. O texto é tendencioso, eivado de puxa-saquismo e não está à altura de uma revista do porte de piauí. Roberto Justus é mais um picareta dentre os muitos que se apresentam hoje na mídia brasileira.
nota do editor: Não compartilhamos a opinião do estimado leitor e colega.
HERMANO DE MELO, ESCRITOR E ACADÊMICO DE JORNALISMO, Campo Grande (MS)
VENENO
piauí_22, julho 2008, p. 38, “A poesia envenenada”, Heitor Ferraz Mello. “O Vexame”: Cosido à parede cara no chão. Conto: “O Caso da Vara”, Machado de Assis (trecho, p. 4) … cosido à parede, olhos baixos…
NEWTON AMARAL PAIM, Belo Horizonte (MG)
ELETROCHOQUE
Num momento em que o poder público está repensando o atendimento em saúde mental, a repórter Consuelo Dieguez trouxe informações importantes para os leitores sobre um dos tratamentos mais estigmatizados e negligenciados da psiquiatria (piauí_21, junho 2008). Apesar de ser uma terapia de eficácia comprovada cientificamente para casos específicos e com o devido acompanhamento clínico, o ECT ainda é pouco encontrado nos locais de atendimento público, como demonstram os resultados de um levantamento sobre o assunto feito pela Associação Brasileira de Psiquiatria.
JOÃO ALBERTO CARVALHO, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA, Rio de Janeiro (RJ)
CANTO DOS CORUJAS
Tenho acompanhado de pertinho a piauí nestas férias no interior de Minas. Minha filha Clara, de 9 meses, também a devora.
ANDREA PASQUINI, São Paulo (SP)