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Extra! Extra! Flamengo contrata Maradona!

Garrincha garante que o craque dá conta do recado

Natacha Maranhão | Edição 13, Outubro 2007

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Depois de mais uma temporada vitoriosa na qual foi o vice-artilheiro do campeonato, Maradona resolveu mudar de time. Agora joga no Flamengo. Poderia ter ido para o Botafogo ou – santo Deus, que os torcedores do Boca Juniors nunca saibam disso – até para o River. Só que preferiu o Flamengo.

Mas vamos aos pingos nos is: Botafogo Esporte Clube, e não Botafogo de Futebol e Regatas, o time de Garrincha e Nilton Santos. River Atlético Clube, e não Club Atlético River Plate, o grande rival portenho do Boca Juniors, time do coração de Maradona. E Esporte Clube Flamengo, e não Clube de Regatas do Flamengo, aquele da Gávea. Nada de Rio de Janeiro ou Buenos Aires. Estamos em Teresina. Foi só terminar o último jogo da temporada, que culminou com a queda do Esporte Clube Flamengo para a segunda divisão, que Everaldo Cunha, presidente do rubro-negro piauiense, correu para conversar com o craque canhoto, autor de pelo menos 200 gols, segundo as contas do próprio artilheiro.

O Maradona piauiense na verdade é maranhense, nascido em Bacabal. Joga desde que se entende por gente, mas foi aos 18 anos que resolveu transformar em meio de vida o seu poderoso chute com a canhota. Antes disso, já era Maradona. Ainda miúdo, nas escolinhas de futebol, os colegas ficavam impressionados com a perna esquerda de Aldides Barroso de Castro. E, como o nome dele não era lá tão fácil de aprender, Maradona foi ficando. Hoje só quem chama Aldides de Aldides é a família. Mesmo assim, raramente.

 

 

O cenário futebolístico do Piauí tem os seus exotismos. Na terra em que Maradona joga no Flamengo, Garrincha é um respeitado comentarista esportivo. O papa das páginas de esporte da imprensa nativa ganhou o apelido porque é a cara do gênio das copas de 58 e 62, inclusive nas pernas tortas. Como o Garrincha original, o xará também ama os gramados e entende do riscado. Ele garante: Maradona, além de homem sério, joga que é uma beleza. Foi esse jogão que motivou o cartola do Flamengo a não hesitar na hora de contratar o carrasco que lhe dava pesadelos. “Fui logo senão levavam ele”, justifica o presidente rubro-negro.

Segundo Garrincha, aos 37 anos Maradona é cobiçado por todos os times das redondezas. Com ele em campo, é certeza de vários gols a cada partida. E ele ainda leva vantagem sobre muito jogador mais novo, porque não fuma e não bebe. Homem regrado, Maradona é casado há vinte anos com Francisca Reyjane dos Santos Moraes, conhecida como Loura, que também joga profissionalmente no futebol piauiense. O casal amantíssimo tem dois filhos: Tamya Tércya, que aos 15 anos já é íntima dos gramados e da bola, e Tales Tyrone, pimpolho de 10 anos de quem se supõe que: a) em breve também estará dando seus chutes; b) que, a exemplo de Aldides, também receberá um apelido.

Com a legítima autoridade de craque, Maradona não se furta a dar uns palpites sobre a seleção brasileira. Na opinião dele, o melhor jogador atualmente é Kaká. “Tem habilidade, velocidade e técnica”, analisa. Ronaldinho Gaúcho? “Até antes da última Copa eu achava ele o melhor do Brasil, mas me decepcionei”, confessa com uma ponta de melancolia. Alguma palavra sobre Ronaldo, o Fenômeno? Severo, sem um segundo de hesitação: “Na minha seleção ele não joga”. Sobre as promessas para a próxima Copa, Maradona acredita em Alexandre Pato, que trocou recentemente o Internacional de Porto Alegre pelo Milan, e em William, que, aos 18 anos, deixou o Corinthians e foi dar pontapés na Ucrânia, num time chamado Shakhtar Donetsk: “Esses dois são muito bons”.

 

O presidente do Esporte Clube Flamengo fez exigências ao novo contratado: “Pelo menos, que ele meta nos outros tanto gol quanto já meteu em nós – mais de quinze! Já estava de bom tamanho. Mas se fizer o dobro, aí está perfeito”. Se depender do histórico e da fama de Maradona, a torcida do Mais Querido – epíteto do rubro-negro piauiense – pode ficar sossegada. Aos outros times, só restará correr atrás de um Manga, de um Yashin, de um Banks ou, vá lá, de um Taffarel.

Natacha Maranhão

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