CRÉDITO: CACO GALHARDO_2025
Nem maçã ou morango. É hora do chuchu do amor
Libelu anda assustada com meu desassombro
| Edição 228, Setembro 2025
1º DE AGOSTO_Sigo em êxtase com o sucesso do café da manhã com a Ana Maria Braga. Senti um arrepio quando o César Tralli apareceu de supetão. Além de elegante, sedutor e desconstruído, o homem exala o aroma de um bolo de fubá recém-saído do forno. É inevitável: o olor do fubá sempre me lembra o destino dos amores contrariados.
Comentei com Libelu as tiradas geniais que me ocorreram logo antes de entrar no estúdio. Tinha quatro ou cinco piadas sobre o fato de estarmos diante de uma mesa farta, mas ninguém tinha fome – desde os tempos de Pinda que Libelu e eu comentamos como se come pouco no programa da Ana Maria (tenho intimidade, posso tratá-la assim). A azeitona da empada era troça com o hype do Morango do Amor. Tinha até treinado diante do espelho o momento em que eu fixaria a câmera com meu olhar sedutor e me apresentaria como Chuchu do Amor. Não usei nada disso. A presença do César Tralli me desconcertou.
Reportagens apuradas com tempo largo e escritas com zelo para quem gosta de ler: piauí, dona do próprio nariz
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