Trump, ao deixar o palco depois do atentado, com o rosto ensanguentado: é estranho tratá-lo como um insurrecionista contra o Estado americano, ainda que ele seja exatamente isso CRÉDITO: GENE J. PUSKAR_AP PHOTO_IMAGEPLUS_2024
O atirador e o candidato a ditador
A violência contra o presidente que tanto se regozija com a violência contra os outros
David Frum | Edição 215, Agosto 2024
Tradução de Isa Mara Lando
Quando um louco atacou com um martelo e quase matou o marido da democrata Nancy Pelosi, então presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Donald Trump zombou da agressão violenta e debochou à vontade. Com apetite voraz, um dos filhos de Trump, além de seus apoiadores próximos, espalharam falsas alegações de que o próprio Paul Pelosi havia provocado o ataque ao se envolver numa aventura sexual que deu errado.
Reportagens apuradas com tempo largo e escritas com zelo para quem gosta de ler: piauí, dona do próprio nariz
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