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    CRÉDITO: ANDRÉS SANDOVAL_2025

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Tremor e destemor

O poeta Francisco Alvim faz rara participação em festival

Francesca Angiolillo | Edição 225, Junho 2025

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Com um ligeiro atraso, a crítica literária Rita Palmeira abriu os trabalhos da primeira edição do Festival Poesia no Centro. “A poesia é tão diversa que é impossível não gostar dela”, disse, em sua apresentação do evento, arrancando sorrisos da plateia reunida no Teatro Cultura Artística, em São Paulo. Ao seu lado estavam as editoras Fernanda Diamant e Irene de Hollanda, sócias da Megafauna, livraria que funciona no Centro da capital paulista e organizou o festival. Palmeira, que é curadora da Megafauna, fez a coordenação de curadoria do evento.

Havia uma forte expectativa por parte do público com o primeiro encontro, naquele fim de tarde de 16 de maio, sexta-­feira. O festival levaria ao palco, para uma entrevista ao vivo, um dos principais poetas do país: o mineiro Francisco Alvim, remanescente da Poesia Marginal, movimento dos anos 1970 que também revelou Cacaso e Chacal, entre outros. Aos 86 anos, aposentado da carreira diplomática e morando em Brasília, Alvim já não é uma figura tão frequente em eventos literários, o que explicava a animação na plateia.

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