A revolta da vacina data de 1904, mas foi reencenada no ano da pandemia. Por isso, o fim de 2020 no Brasil chega com gostinho de revéillon de 1905. Feliz Ano-Novo. A capa da piauí_171, feita por Vito Quintans, ilustra o clima natalino – e bélico – do país de Bolsonaro.
Nesta edição, o repórter João Batista Jr. revela os bastidores do caso Marcius Melhem, criador do Zorra, acusado de assédio sexual e moral por funcionárias da Globo.
Na segunda parte do dossiê Arrabalde, série de reportagens sobre a Amazônia, João Moreira Salles escreve sobre o lugar reservado à floresta na nossa imaginação.
Em O bilionário do futuro, Consuelo Dieguez conta a história de Benjamin Steinmetz, o empresário israelense que se envolveu num caso internacional de corrupção e agora tenta arrastar com ele a maior mineradora do Brasil.
“¡A la mierda! ¡Se murió!”, espantou-se um livreiro de Buenos Aires, ao saber da morte de Diego Armando Maradona. O jornalista e cineasta argentino Andrés Di Tella, presente à cena, reflete sobre a vida do jogador e o que fez dele um fenômeno.
Em Trabalhadores, uni-vos, Rafael Cariello investiga por que temas como salário mínimo, sindicatos e conflito entre patrões e empregados voltaram ao centro do debate econômico.
Nas Esquinas, um misterioso cronista zomba de Ernesto Araújo, um trumpista resiste a se despedir de Trump e uma brasileira se engaja com as minorias na Geórgia.
As conversas patrióticas de Bolsonaro e sua tropa estão no The Bolsozapp Herald, a rede social com mais qualidades masculinas do Brasil.