Farra, volver, de Vito Quintans, é a capa da piauí_189. Ilustra o circo de horrores dos militares na política brasileira.
A edição de junho antecipa um trecho do livro Limites da Democracia: De Junho de 2013 ao Governo Bolsonaro, do professor de filosofia Marcos Nobre. Em O hacker do sistema político, o autor discorre sobre a natureza do atual governo e sua aliança com o Centrão. E Natalia Viana prova, com dados concretos, que a eficiência das Forças Armadas na gestão pública é mais fantasia do que realidade. Os resultados estão em O mito do mito.
Em Do próprio veneno, João Gabriel de Lima conta histórias de brasileiros bolsonaristas que se filiaram a um partido da ultradireita de Portugal, o Chega, e passaram a sofrer xenofobia, racismo e machismo no país.
Depois de seis meses de investigação, a repórter Ana Clara Costa conta o que aconteceu quando a fiscalização bateu à porta de um gigante da advocacia, o escritório Trench Rossi Watanabe. “Tirem da contabilidade” revela a associação do escritório brasileiro com o Baker McKenzie, a maior banca de advocacia dos Estados Unidos e uma das maiores do mundo.
Em De Humani Corporis Show, Angélica Santa Cruz conta como Helder Bindá Pimenta, um professor universitário de Manaus, se envolveu com a venda de órgãos humanos. Os corpos eram submetidos a uma técnica de preservação e transformados em esculturas.
O ex-goleiro Mario Aranha discute o racismo no futebol em uma carta a Rafael Ramos, lateral direito do Corinthians acusado de injúria racial.
E, pelas Esquinas, os animados encontros promovidos pela Esfera entre empresários e figurões políticos e o périplo de um bailarino brasileiro e sua spitz alemã.